Ainda o Semanário PRIVADO não saiu para os escaparates e já sinto um certo «formigueiro» a atormentar os possíveis «alvos». Cito o caso de políticos que continuam a viver sob a sombra protectora do sistema que tudo abafa e protege e que pensam que a teia de enganos pode ser eterna, em cumplicidade com uma imprensa cada vez mais amiga e reverente; refiro-me também a certos «empresários» de pacotilha, recém chegados ao mundo da comunicação social que estraçalham os valores morais, humanos e éticos – mesmo recorrendo a jornalistas que não tiveram pejo algum em anavalhar colegas de profissão nas costas – valores os quais, ao longo dos anos – e já lá vão 32 – sempre procurei abraçar nesta profissão…
…empresários (esta é uma qualificação demasiado falaciosa, eu direi que são mais canalhas aventureiros, «attachés» a certas seitas secretas que mexem os cordelinhos do Poder, da Esquerda à Direita, mas que, sabe-se lá porquê, gozam de escandalosos amparos judiciais ficando impunes aos crimes de lesa economia cometidos)…
…não esquecendo os corruptos e criminosos que vão minando os alicerces do chamado Estado democrático sem que este mostre vontade em lhes dar o devido correctivo.
Quando relevamos na nossa Carta de Princípios que o «Privado» será um jornal independente de grupos económicos e políticos, fazemo-lo convictos de que este «estatuto» nos irá dar mais força moral para empreender o combate que começa a 1 de Julho. Um combate que se estenderá a várias temáticas, desde as questões sociais, cada vez mais candentes nesta sociedade em desagregação económica, em que os humanos são tratados por números em vez de… pessoas, passando pelos crimes (dando-lhes um novo e inovador enquadramento jornalístico), aos escândalos (e se os há por aí, estão é muito bem escondidos…é o tal sistema na sua plenitude!), às questões politicas…
…este é um ano importante em termos de definição das políticas que vão nortear o país nos próximos anos e o «Privado» quer estar na primeira «trincheira» do «combate» que vai ser travado e que interessa ao futuro próximo dos portugueses e das gerações futuras…
…não esquecendo os valores da cidadania (privilegiando as legitimas aspirações dos milhares de imigrantes que nos procuraram em busca de um sol cada vez menos dourado).
Nesta «missão» procuramos apoiar-nos em profissionais com provas já dadas em vários meios, alguns dos quais marcaram determinadas épocas – como foi o caso de «o Crime», «o Diabo», e «Tal & Qual», (onde fomos «beber» alguma da irreverência que norteou esse projecto) - e o «Independente»…
…
( curioso que este senanário de Paulo Portas se popularizou também em alturas de crises politicas, no caso, do Cavaquismo… o «Privado» surge em plena queda do socratismo…).
Sobretudo é um projecto de jornalistas, os quais, simplesmente, querem fazer um jornalismo livre e independente como há muito não se via neste país. E esse é o propósito, não utópico, mas plenamente realista, que nos que nos dá este gozo tremendo de lançar o «Privado», para o juízo do grande público já no próximo dia 1 de Julho.
…empresários (esta é uma qualificação demasiado falaciosa, eu direi que são mais canalhas aventureiros, «attachés» a certas seitas secretas que mexem os cordelinhos do Poder, da Esquerda à Direita, mas que, sabe-se lá porquê, gozam de escandalosos amparos judiciais ficando impunes aos crimes de lesa economia cometidos)…
…não esquecendo os corruptos e criminosos que vão minando os alicerces do chamado Estado democrático sem que este mostre vontade em lhes dar o devido correctivo.
Quando relevamos na nossa Carta de Princípios que o «Privado» será um jornal independente de grupos económicos e políticos, fazemo-lo convictos de que este «estatuto» nos irá dar mais força moral para empreender o combate que começa a 1 de Julho. Um combate que se estenderá a várias temáticas, desde as questões sociais, cada vez mais candentes nesta sociedade em desagregação económica, em que os humanos são tratados por números em vez de… pessoas, passando pelos crimes (dando-lhes um novo e inovador enquadramento jornalístico), aos escândalos (e se os há por aí, estão é muito bem escondidos…é o tal sistema na sua plenitude!), às questões politicas…
…este é um ano importante em termos de definição das políticas que vão nortear o país nos próximos anos e o «Privado» quer estar na primeira «trincheira» do «combate» que vai ser travado e que interessa ao futuro próximo dos portugueses e das gerações futuras…
…não esquecendo os valores da cidadania (privilegiando as legitimas aspirações dos milhares de imigrantes que nos procuraram em busca de um sol cada vez menos dourado).
Nesta «missão» procuramos apoiar-nos em profissionais com provas já dadas em vários meios, alguns dos quais marcaram determinadas épocas – como foi o caso de «o Crime», «o Diabo», e «Tal & Qual», (onde fomos «beber» alguma da irreverência que norteou esse projecto) - e o «Independente»…
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( curioso que este senanário de Paulo Portas se popularizou também em alturas de crises politicas, no caso, do Cavaquismo… o «Privado» surge em plena queda do socratismo…).
Sobretudo é um projecto de jornalistas, os quais, simplesmente, querem fazer um jornalismo livre e independente como há muito não se via neste país. E esse é o propósito, não utópico, mas plenamente realista, que nos que nos dá este gozo tremendo de lançar o «Privado», para o juízo do grande público já no próximo dia 1 de Julho.
> José Leite
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