terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Fim ao terror


Em memória de
RACHEL CORRIE
... e em solidariedade com o povo da Palestina
Ver mais em:


quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Afundações - hoje como ontem

"Antes de abandonar o Governo, o ministro Mário Lino autorizou a transferência de 30 milhões de euros para a Fundação para as Comunicações Móveis (FCM)"

Da sua casa sequestrada em El Aiun, Sahara Ocidental

Filhos de Aminetu Haidar lançam um apelo
às crianças e mães de todo o Mundo

«SALVEM A NOSSA MAMÃ!»


Os filhos de Aminetu Haidar lançam um clamor urgente "à infância e à consciência humana" para que apoiem a sua mãe e esta possa regressar a El Aiun e à casa de família. O texto tem data de 07-12-2009

«Em meu nome, Hayat El Kassimi, filha de Aminatu Haidar, de 15 anos de idade, e em nome do meu irmão, Mohamed el Kassimi, de 13 anos, lanço um apelo urgente a todas as crianças do mundo inteiro para que nos apoiem e, ao mesmo tempo, lanço um apelo a todas as mães para que apoiem a nossa mãe, uma mãe separada dos seus dois filhos e que está em greve de fome há 22 dias, para que ela possa regressar para o nosso lado e possamos viver juntos em estabilidade.

É doloroso para mim e para o meu irmão sabermos hoje da má notícia de que a nossa querida mamã decidiu deixar de tomar os seus medicamentos, o que é muito perigoso para ela .

Ajudem a nossa querida mamã, evitem a tragédia que se irá a repercutir de forma negativa na nossa situação física e psíquica.

QUEREMOS O REGRESO DA NOSSA MAMÃ!»

------------------------

Recorde-se que Amnistia Internacional em Espanha denunciou ontem, através de um porta-voz autorizado que, além de terem expulsado Aminatu Haidar para Espanha no passado dia 14 de de Novembro, e terem-lhe retirado a documentação necessária para viajar, «as autoridades marroquinas passaram a impedir o acesso à sua conta bancária dela e da sua família», após uma ordem das forças de segurança que "ordenaram ao banco que a bloqueie ".

A Amnistia Internacional Espanha tem também informações de que «se estariam a limitar a liberdade de movimentos» dos seus filhos e familiares, tendo empreendido uma acção urgente de recolha de assinaturas não só para que Aminetu Haidar possa regressar a El Aiun mas para que sejam respeitados os Direitos Humanos no Sahara Ocidental.

Informação distribuída pela Associação de Amizade Portugal – Sahara Ocidental (08-12-2009)

Mais informação sobre Aminetu Haidar em:

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Vale a Pena Lutar


A farsa rosa

Assistir à farsa que os deputados do ps representam no parlamento é meio caminho andado para vomitar. Tanta preocupação fingida com a corrupção, tanta invocação de princípios constitucionais, tanta mentira repetida com ar cândido. (...)

Dia 17 de Dezembro, marche mais por quem pode menos!



Marcha pela Erradicação da Pobreza
e Exclusão Social

2010 é o Ano Europeu de Combate à Pobreza e Exclusão Social. Embora o ano só comece no dia 1 de Janeiro, um conjunto de Associações de Solidariedade Social está a organizar uma marcha solidária para antecipar a sua divulgação. Porque a Pobreza é uma violação dos Direitos Fundamentais, dia 17 de Dezembro, pelas 19h30 vamos encontrar-nos na Praça Luís de Camões e desfilar em direcção à Rua Augusta, onde se encontra uma réplica de um monumento em honra das vítimas da fome, da ignorância e da violência. Dia 17 de Dezembro, junte-se a Nós! Traga uma vela e faça parte desta marcha!

Blogue http://marchacombateapobreza.blogspot.com/
Facebook http://www.facebook.com/reqs.php#/event.php?eid=184942747182&ref=share

A verdade sobre a Gripe A [VI]

Sem comentários...

Ainda, sobre a corrupção...

Os Vampiros (ao que parece, continuam por aí...)

http://natura.di.uminho.pt/~jj/musica/html/zecafonso-vampiros.html

José Afonso http://www.aja.pt/

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Para não esquecer...




















... quem é o deputado que, hoje, em nome do PS, atacou na Assembleia da República as propostas do Bloco de Esquerda e do PCP contra a corrupção: http://jornalprivado.blogspot.com/2009/11/o-ps-e-corrupcao.html. Ou de como «bem prega Frei Tomás»...

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Pelos Direitos Humanos!


Vigília de Solidariedade com
Aminetu Haidar
há 18 dias em greve de fome
pelo regresso ao Sahara Ocidental

Salvemos a vida desta mulher que apenas quer:
Regressar à sua pátria;
Juntar-se à sua família e aos seus dois filhos;
Que o seu povo possa decidir o destino num referendo
de autodeterminação livre.

Dado o grave estado de saúde de Aminetu Haidar, defensora dos Direitos Humanos saharaui, há 18 dias em greve de fome no aeroporto de Lanzarote, Canárias, pelo regresso à sua aterra natal, o Sahara Ocidental, de onde foi expulsa pelas autoridades marroquinas no passado dia 14 de Novembro;

A Amnistia Internacional - Portugal convoca todos defensores dos Direitos Humanos para uma VIGÍLIA de SOLIDARIEDADE com AMINETU HAIDAR, a realizar 5.ª Feira, dia 3 de Dezembro, entre as 18h30 e as 20h00, na Av. da Liberdade, frente ao Consulado na Espanha, junto ao monumento de Homenagem aos Mortos da 1.ª Guerra Mundial.

Através desta vigília, os participantes pretendem manifestar a sua solidariedade com a mulher saharaui e acompanhar Aminetu Haidar na defesa dos seus direitos e liberdades.

Com esta acção cívica, os participantes na vigília querem apelar ao Reino de Marrocos e a Espanha e ao Secretário-geral das Nações Unidas que deixem a cidadã Aminetu Haidar regressar à sua terra e à sua família.

A morte de Aminatu Haidar pode ser evitada desde que ela possa regressar a sua casa e isso só Espanha, o Reino de Marrocos e as Nações Unidas estão em condições de resolver.

Aminetu Haidar foi detida no aeroporto de El Aaiún, capital do Sahara Ocidental ocupado, quando regressava a casa no passado dia 13 de Novembro, vinda de Nova Iorque onde recebera o prémio “Coragem 2009”, atribuído pela Fundação Train, dos Estados Unidos. Foi submetida a tortura psicológica num duro interrogatório de mais de 24 horas em que não pôde contar com a assistência de nenhum advogado.

Posteriormente, a polícia marroquina retirou-lhe o passaporte e, contra sua vontade, meteu-a num avião com destino ao aeroporto de Lanzarote, com o que contou com o consentimento prévio das autoridades do Ministério de Negócios Estrangeiros do Governo de Espanha. Ao chegar ao aeroporto de Lanzarote, Aminetu foi obrigada a sair do avião e a entrar em território espanhol, sem contar com a documentação necessária para o fazer.
Apesar dos esforços que intentou para conseguir uma passagem de regresso a El Aaiún, as autoridades espanholas impedem-na de regressar a sua casa. Argumento: não possuir passaporte para o fazer!

Aminetu Haidar começa então uma greve de fome por tempo indefinido até que lhe permitam regressar e voltar a reencontrar-se com os seus dois filhos, em El Aaiún, com plenas garantias de segurança para ela e sua família.

Os participantes na vigília querem igualmente denunciar a violação, por parte do Governo de Espanha, do direito fundamental da activista Aminetu Haidar à livre circulação, direito consagrado pela Constituição Espanhola, pelo Convénio para a Protecção dos Direitos Humanos e das Liberdades Fundamentais do Conselho da Europa e pela Convenção Internacional de Direitos Civis e Políticos, firmada por Espanha e Marrocos. Direito que foi brutalmente infringido, como referiu recentemente o prestigiado Consejo General de la Abogacía Española (CGAE).

Aminetu, não estás só, a tua luta é a de todos nós!

Amnistia Internacional - Portugal
http://www.amnistia-internacional.pt/

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

A verdade sobre a Gripe A [V]

EU, MERCENÁRIO

Carlos Leça da Veiga*


Há dias, o “SP” publicou uns textos sob a vacinação antigripal, assinados pelo Senhor Jornalista Gobern Lopes, sobre cujo conteúdo entendo dever fazer algumas considerações

Acompanho todo o sentido critico acusatório que as peças jornalísticas, agora em causa, conferem aos interesses comerciais das grandes químico-farmacêutica que, bom grado ficarem-se-lhe a dever produtos farmacêuticos duma valia terapêutica inestimável, isso não devia autorizá-las nem justificá-las a possuir uma ganância desenfreada com o saque exigente de mais valias exorbitantes, conseguidas, indiscutivelmente – isso não pode ignorar-se – à custa do sofrimento dos seres humanos.

Há, de facto, um comportamento eminentemente explorador, logo muito desumano, das empresas químico-farmacêuticas, razão para nunca ser demais fazer recordar-lhes, como o melhor dos exemplos a dever opor-se-lhes, que o do Homem a quem ficou a dever-se a descoberta do primeiro antibiótico, a penicilina, nunca quis registar a patente do seu invento, tudo em favor dos benefícios incomensuráveis que desde então e para todo o sempre, a troco de nada ganhar, todos, no mundo inteiro, ficaram a dever-lhe.

A verdade manda dizer-se que, para comentar com todo o desfavor as intervenções comerciais das empresas produtoras dos medicamentos inclusive a sua participação menos apropriada nas manobras financeiras internacionais, não vinha nada a propósito atacar e denegrir a importância da vacinação antigripal seja qual for a sua estirpe epidemiologicamente dominante e ao fazê-lo, sem ter armas próprias, esconder-se a adversidade incontida, por detrás do escudo demasiado esfumado de, “em vésperas do início da primeira fase da vacinação, em Portugal, são muitos os médicos, enfermeiros e pessoal do sector da Saúde que manifestam a intenção de não serem vacinados”. Quem serão os aberrantes – repito, os aberrantes – que, em pleno século XXI, levantam objecções à prática da vacinação contra as enfermidades infecciosas, no caso a gripe A, pretextando riscos sem razão de ser já que, na realidade, não os há.

Que a vacina tinha sido feita há muito pouco tempo! A antigripal tem de o ser, como sempre foi, caso contrário a endemia ou a epidemia, com o decorrer do tempo, passa-lhe adiante.

Que a vacina antigripal tem efeitos secundários.

Quais? Não tem e aqueles personagens que dizem tê-los têm de apresentar uma comprovação objectiva e não, como hábito, meras suposições na versão corrente das deduções fantasiosas. Quaisquer desses imaginados inconvenientes infectantes exigem comprovação na conformidade dos postulados de Kock ou, até, com alguma cedência, segundo os critérios de Bradford Hill e de Evans. Pelo certo, nenhum dos profissionais que opinou disparatadamente, se alguma vez ouviu falar deles, muito provavelmente, não percebeu o que queriam dizer.

Também, ao fazer-se divulgação sobre o problema da gripe não pode falar-se dos vinte milhões mortos como consequência da infecção pelo vírus da gripe de 1918 sem acrescentar, para tranquilizar quem nos ouve e lê, que o agente microbiológico, autor factual dessas mortes, não era o vírus gripal mas sim uma bactéria que pode sobrevir á infecção virica, contudo, hoje em dia, ao contrário de dessa época já longínqua , caso apareça, tem tratamento antibiótico eficaz e muito efectivo.

O articulista, Senhor Jornalista Gobern Lopes, deixou escrito que “irão aparecer alguns mercenários públicos para contestar as vozes discordantes e escamotear os argumentos reais que levam muitos a recusar a vacina”. Tenho o orgulho máximo em enfileirar no lote desses mercenários (antes nisto que noutra coisa!!!) e nisso empenhar o meu brio profissional.

Mas quem são os autores e defensores daquilo a que, no texto, foram chamados argumentos reais?

Por decoro não quero citar os personagens mais utilizados na campanha ainda em marcha, ou melhor, os mais badalados. Uma, coitada, tem as alucinações próprias da sua doença crónica; a outra, se acerta contra a coercibilidade desta vacinação (a gripe é um entidade nosológica demasiado benigna para merecê-la), espalha-se e demonstra que o doutoramento pouco efeito teve no desenvolvimento do seu saber médico como pode depreender-se quando faz a atribuição, aliás indemonstrada e imensamente imaginada, de alterações neurológicas secundárias.

Regressar ao medievismo, às ajudas mitológicas, aos textos sagrados, aos miasmas pútridos, à geração espontânea, às explicações sem base científica actualizada ou, como é moda em curso, às práticas ditas alternativas, isso não e nunca. Mercenário ou regular, sim e para jamais ceder.

Opiniões avulsas, sem substrato cientifico e espaldadas na conformidade invocada dum imaginário direito de opinião – Liberdade e Democracia não são a mesma coisa – se podem dar muita satisfação a quem delas quer fazer alarde, contudo, convêm saber se os outros, quantos deles, com informação limitada e distorcida, não irão ser vitimas infelizes desses arautos de tais supostas boas novas.

Fica-me a convicção firme e inabalável de estar a prestar um débil, porém, um bom serviço à comunidade, sempre e quando defendo a vacinação antigripal, feita com consentimento autorizado e administrada a quem, para isso, tem indicação formal, tanto clínica, como epidemiológica. Oxalá todos conseguissem uma mesma satisfação pela obrigação cumprida.

Quanto às desconfianças que a OMS tem espalhado pelo mundo e que, no texto do “SP”, merecem referência bastante, tal como, sabe-se lá, quais e quantos compromissos internacionais reprováveis manterá com quem mais lhe fornece benesses, é uma matéria sobre a qual só tenho convicções pessoais repletas de desconfiança, todavia, quase por completo, indemonstradas, razão bastante para não imitar outros e dar palpites disparatados.

A Saúde é um bem demasiado precioso para que qualquer ouropel deite a perder muito do pouco que, em seu favor, apesar de tudo, já é possível fazer-se.

*Médico, Presidente da Associação Portuguesa de Infecção Hospitalar (APIH) http://www.apih.pt/

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