… a sua duvidosa eficácia
e os seus efeitos secundários
Gobern Lopes
Nas últimas semanas abordámos este assunto, fornecendo elementos sobre a natureza deste vírus e dos seus efeitos em termos de saúde pública. Comparámos as taxas de mortalidade ocasionadas pela gripe vulgar em cada ano e os números muito inferiores de vitimas mortais até ao momento registadas por infecção com o vírus AH1N1, evidenciando as razões profundamente politicas (e não médico-científicas) que determinaram a declaração de Pandemia Mundial por parte da OMS
Também já falámos das consequências politicas desta declaração que, no limite, podem impor à comunidade mundial a vacinação coerciva e obrigatória. Registámos o negócio com as vacinas que permitirá à Grande Industria Farmacêutica encaixar cerca de US$400 mil milhões…
Denunciámos, também, a forma como a esmagadora maioria da comunicação social tem actuado como cúmplice na instalação deste estado geral de pânico na comunidade mundial, agitando a bandeira da «catástrofe iminente» e calando ou apelidando de «ruído» as inúmeras vozes de reputados membros da comunidade médico-cientifica mundial, que contestam a posição da OMS e associados sobre esta «Pandemia».
Em vésperas do início da primeira fase da vacinação em Portugal, são muitos os médicos, enfermeiros e pessoal do sector de saúde que manifesta a intenção de não aceitar ser vacinado, e aconselham familiares e amigos a também não o fazer.
Vamos, certamente, nos próximos dias, assistir a uma intensificação da campanha pela vacinação que vai utilizar alguns mercenários públicos para contestar as vozes discordantes ( em lhes dar voz) e escamotear os argumentos reais que levam muitos a recusar a vacinação.
Vamos, certamente, nos próximos dias, assistir a uma intensificação da campanha pela vacinação que vai utilizar alguns mercenários públicos para contestar as vozes discordantes ( em lhes dar voz) e escamotear os argumentos reais que levam muitos a recusar a vacinação.
Abordemos, de forma sucinta, alguns argumentos que a parte discordante tem colocado e que a informação oficiosa tem ignorado…
Esta vacina, ao contrário de todas as outras, não está a ser produzida nem sujeita aos testes que são usuais para verificar os seus efeitos secundários como é normal.
Esta vacina, ao contrário de todas as outras, não está a ser produzida nem sujeita aos testes que são usuais para verificar os seus efeitos secundários como é normal.
Estranhos procedimentos
As farmacêuticas envolvidas na produção da vacina justificam que lhes foi pedido que fabriquem milhões e milhões de unidades, num curto espaço de tempo… não há tempo para muitos testes… nem há tempo (e isso eles não dizem) para produzir material viral (proporção do próprio vírus H1N1 que entra na composição da vacina, após ser sujeito a um processo de radiação para ser atenuado) suficiente para fabricar as vacinas encomendadas…
Assim, como forma de ultrapassar esta «pequena questão técnica» nas vacinas que estão a ser produzidas, está a ser associado um coadjuvante, neste caso uma substância – o esqualeno (C30H50) – que nunca foi utilizado nas vacinas da gripe e que tem uma potência 10 vezes superior ao normalmente utilizado. Em suma, poupa-se na matéria viral com a junção de um coadjuvante com maior potência.
Efeitos secundários
O que é um coadjuvante? é um estimulante imunitário que permite que a capacidade de estimular o sistema imunitário seja maior, ou seja, que excita o sistema imunitário para que produza uma resposta imunitária superior, logo, que garanta que a vacina seja mais eficaz. Tudo bem até aqui…
Contudo, o esqualeno, embora não seja uma substância utilizada na produção das vacinas da gripe, não é um desconhecido da comunidade médico cientifica. O mesmo foi administrado aos soldados norte-americanos na guerra do golfo como uma droga adjuvante, sendo apontado como responsável por doenças que ocorreram sem explicação aparente. Existem vários estudos que consideram que o esqualeno provoca efeitos secundários graves no sistema nervoso central, paralisia e artroses.
Ainda em relação aos eventuais efeitos secundários, a industria farmacêutica pressiona os Estados para que lhes seja concedida imunidade total em relação a processos por danos provocados por efeitos secundários das vacinas… Nos EUA já conseguiram que o Congresso aprovasse uma lei que os iliba totalmente em tais situações.
Por último, os dados recentes sobre os efeitos deste vírus nos países do hemisfério sul (onde as estações frias já passaram, logo, o período mais propicio à propagação e efeitos do vírus já lá vão) desmentem a bandeira da «catástrofe iminente» tão apregoada…e vêm dar razão às vozes discordantes que consideram não existirem razões objectivas para a OMS ter declarado a Pandemia.
Conclusão: sabendo que este vírus é muito menos letal que o vírus da gripe sazonal, e que ninguém em consciência conhece os efeitos secundários da vacina, por precaução…não deve tomá-la. E se, por acaso, de um momento para o outro, começarem a falecer um número enorme de pessoas fora do contexto do actual comportamento do vírus, das duas uma: ou as vacinas estão contaminadas ou houve uma mutação do vírus e, neste caso, se o vírus já não é o mesmo a vacina também já não serve para nada!
[SP Nº17, 21 Outubro 2009]
muito bom artigo!! banstante elucidativo de como e o modus-operandis desta grandes coorporaçoes... o lucro esta primeiro que as pessoas e qualquer coisa vale para o aumentar...
ResponderEliminarpelo que nao e muito dificil "fazerem a ponte" para o proximo atentado contra a humanidade conhecido como o codex alimentarius a ser implementado a 1 de Janeiro de 2010!
aconselho-vos a pesquisar e ate ajudo com fontes para voces exporem este caso tambem... o tempo esta a acabar!!
obrigado por exercerem a vossa profissao com etica (como deve ser) e continuem o bom trabalho.
ricardo