segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

A verdade sobre a Gripe A [VII]

Calados que nem ratos...

Parece ser hoje bem claro que as campanhas internacionais de «alerta» sobre a Gripe A, grosso modo, não passaram de acções de mistificação e intoxicação da opinião pública mundial, com os grandes laboratórios internacionais a mexer os «cordelinhos» e beneficiando da cumplicidade activa [o que é um escândalo e um crime!] da Organização Mundial de Saúde (OMS).

5 Mil milhões de euros de lucros serviram de pretexto para uma das maiores campanhas de intoxicação dos povos. Campanha essa que, para além da cumplicidade da OMS, contou com a atitude serviçal, mascarada de «verdade científica», de grande parte dos profissionais de saúde que, na altura, utilizaram os mais baixos meios de calúnia das vozes discordantes, não se inibindo em fazer assassinatos de carácter e ridicularizar quem teve a coragem de denunciar o negócio e desmascarar os «argumentos científicos».

Manifestando a atitude altaneira e a arrogância intelectual de quem se acha acima da crítica e do contraditório, os «especialistas», outrora tão estridentes na sua cumplicidade com a «Declaração de Pandemia», estão agora calados que nem ratos – atitude ilustrativa de demagogos, cobardes e/ou ignorantes.



«OMS criou um pânico infundado»

«Estes organismos científicos reagiram de uma forma política, numa situação lamentável. A OMS avançou com a possibilidade, muito reduzida, de haver 71 milhões de mortos no Mundo. A verdade é que até hoje morreram 12 mil no Mundo. Valor muito abaixo das mortes da gripe sazonal, que só em Portugal mata dois mil por ano»

António Vaz Carneiro - Professor da Faculdade de Medicina de Lisboa - [In «Correio da Manhã» - 12.01.2010]

5 comentários:

  1. Um comentário:O lucro vai repartido pelos pobres deste mundo ou servirá para tapar os défices das empresas que os donos das farmaceuticas compram e que nada têm a ver com a saúde?
    Os meus parabéns ao JP pela frontalidade colocada na notíca e o agradecimento público por terem respondido devidamente ao senhor que nos acusou de sermos (ou ser, no meu caso) "tipo de gente".

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  2. Caro Adolfo Oliveira,

    Não querendo "fulanizar" o debate, porque os dislates contra as vozes incómodas vieram de vários lados e tiveram objectivos tanto coincidentes como distintos..., releva-se da atitude uma «moral da história» que só pode ser uma: a arrogância intelectual é inimiga da(s) verdade(s) científica(s).
    Obrigado pelas suas estimulantes palavras!

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  3. Como não me lembrei de outro meio mais directo aproveito o espaço dos comentários.

    Parabéns pela nova "portada" do bolg.

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  4. e sobre o comentário que deixei há dias, sobre Zeitgeist, Agenda Esoterica e outros documentários, não dizem nada? ...

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  5. Prezado Igor,
    Não só dizemos, como reproduzimos nestas páginas o Zeitgeist:
    http://jornalprivado.blogspot.com/2009/11/zeitgeistaddedum.html

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